Há registros do uso do alho na China em 2.000 AC . Era usado pelos
antigos egípcios, romanos e gregos e, de acordo com Plínio o Velho, em sua
"História Natural", era de uso comum também entre os camponeses
africanos. Desde a antiguidade lhe foram atribuídas propriedades médicas e
também foi objeto de superstições variadas. O jovem faraó Tutancâmon, foi
enterrado com seis dentes de alho por volta de 1.300 AC . O médico e
farmacêutico romano Galeno, no segundo século DC, definia o alho como uma
"teriaca rústica", ou seja, um remédio para todos os males. Finalmente, em 1858 o
microbiologista francês Louis Pasteur comprovou as propriedades bactericidas e farmacêuticas
do alho.
Nas Américas existiam plantas nativas da mesma família, como o
Nothoscordum striatum (Alho-bravo), mas tinham um uso muito limitado na culinária
e, de toda forma se trata de plantas bem diferentes do alho que se usa
comumente.
Acredita-se que o alho chegou ao Brasil pouco depois da chegada dos portugueses. Já, na América do norte se registra a chegada do Alho somente por volta de 1700, até porque demorou a se integrar a culinária de origem inglesa.
Acredita-se que o alho chegou ao Brasil pouco depois da chegada dos portugueses. Já, na América do norte se registra a chegada do Alho somente por volta de 1700, até porque demorou a se integrar a culinária de origem inglesa.
O alho é usado hoje em grande parte das culinárias, sendo um
ingrediente clássico nos países mediterrâneos e em boa parte do oriente.
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